EP Single do grupo. Confesso que não encontrei outros plays da banda, logo, acredito que esse foi único trabalho do Rozzi Lane. Além de ser uma R-A-R-I-D-A-D-E, o som desse EP possui classificação positiva no meu conceito. Mesmo sendo mais "pop" que "metal", o compacto Big Bang Babiez possui uns riffs bem legais, rendendo boas passagens. Obscuro e interessante; defino o grupo com esses dois adjetivos.
Demo do grupo. Há muito que procurava por este play e agora posso postá-lo. Ryzer segue a mesma linha de outras bandas de Metal Tradicional estado unidense.
Esse Demo tem como elementos positivos o seguinte: os riffs são bons; a gravação é de qualidade razoável; as músicas possuem um andamento intermediário, nem veloz nem lento, possibilitando a compreensão da temática lírica canta...
Os elementos negativos: as faixas não variam muito, entende? em alguns momentos há puca diferença entre uma música e outra; o Demo não chegou a me impressionar, mesmo sendo um bom play, ainda faltou um pouco para se tornar um ótimo play.
Conclusão: Para quem procurava novidades no Metal Cristão Underground Old School é uma grande oportunidade, uma vez que encontro dificuldades em achar esse tipo de material. Contudo, se o que você procura é uma pérola magestral com um Chris Impelitteri & Cia como lineup, Ryzer fica um pouco atrás desse ideal. De qualquer forma, tenho certeza que se a banda permanecesse em atividade conseguiriam aprimorar o trabalho que vinham fazendo.
EP Single do grupo. É difícil acreditar que depois de um compacto como esse o grupo tenha se dividido. Poucas são as chances de encontrarmos uma banda como o Sin que incorpora ao seu Metal elementos A.O.R e tira um som arrebatador, falo da faixa On The Run. Recomento o EP desses californianos. Expressar a qualidade do Sin em palavras é impossível; o único meio prestante para entender o que escrevo é ouvindo.
O principal ensinamento que o Sin nos deixa é o seguinte: Não subestime o Hair Metal.
Sharks foi uma banda de Glam Metal Estado Unidense.
Obs.: O grupo passou a se chamar Shark Island após 1983.
EP Single do grupo. Depois de uma longa temporada temporada sem postar nada Glam Metal, aqui está o Shark, uma banda arrasadora que me surpreendeu. Qualquer material do Sharks é de difícil acesso, ou seja, tive que pesquisar bastante para encontrar algo deles. O som, ao contrário do que alguns podem pensar, vai muito além do simples Glam Metal convencional. Shark lembrou um pouco Judas Priest em Santa Claus is Coming To Town, o que me impressionou deveras.
Debut do grupo. A curta discografia do Lionheart é basicamente esse disco e uma compilação lançada em '99. Definir o som dos caras é bem simples, se misturarmos Praying Mantis e o Europe temos Lionheart. Sem nenhuma diferença das bandas de A.O.R estado unidenses como Midnight Ranger e outras, o nosso grupo se mantém fazendo músicas bem relevantes nesse disco.
O maior destaque vai para os músicos que passaram pelo Lionheart:
Ex-Def Leppard, Frank Noon (bateria);
Ex-Iron Maiden, Denis Stratton (guitarra);
Ex-Tyger Of Pan Tang, Jess Cox (vocal)...
Posso afirmar, sem dúvida alguma, que a técnica do conjunto é boa. Há certas passagens arrasadoras como em Hot Tonight e Don't Look Back In Anger, contudo, não espere nada arrasador. Se você curte A.O.R, aqui está uma oportunidade de ouro.
Em memória ao falecido ex-membro do Deep Purple, John Lord, faço uma postagem especial essa noite. Assim como muitos que, assim como eu, gostam do som desse maravilhoso grupo, segue o esmagador, destruidor, insuperável clássico do Heavy Metal, In Rock.
Alguns podem considerar o debut do Black Sabbath o marco incial do Metal, contudo, não penso duas vezes antes de classificar o In Rock como o principal álbum de Heavy Metal setentista. Escutar esse disco é sem dúvidas uma das razões principais que me levaram a tocar guitarra (tirar alguns ruídos quando muito) e explorar o Rock; esse que me faz ''bangear'' só em ouvir a ruidosa intro de Speed King, que proporciona uma verdadeira viagem nas fantásticas sete faixas de puro Rock 'n' Roll.
Além de ser um álbum extremamente técnico e inovador para os padrões da época, nenhuma banda de Rock Progressivo arriscou numa pegada tão veloz e direta como essa, talvez as mais próximas foram Lucifer's Friend e o Hawkwind, mesmo esses devem e muito no quesito "só esses caras fazem esse tipo de som", característico do Deep Purple.
Dentre os disco que ouvi com a participação de John Lord, essa é com certeza a mais selvagem (sem esquecer de Highway Star do Machine Head que, sem sombra de dúvidas, possui um dos melhores solos de teclado da história; comparo ao Speed Of Light do Stratovarius).
Posso passar horas e horas escrevendo sobre o grupo ou quanto gosto do In Rock, mas isso seria quebrar atípico, uma vez que os textos que escrevo pro blog são extremamente curtos. Bem, a postagem nada mais é que um lembrete ou, quem sabe?, um "olá, aqui está um dos maiores álbuns do rock; se você não o conhece, aqui está uma boa oportunidade".
Eastern Orbit foi uma banda de Melodic Metal Japonês.
Debut do grupo. Eastern Orbit nasceu das cinzas do já conhecido Heavy Metal Army; não muito diferente do projeto anterior, o disco que trago para o blog possui os mesmos segmentos e características do debut do Heavy Metal Army. A única diferença que percebi foram as letras das músicas que estão todas cantadas em inglês e não em japonês.
Particularmente, confesso que fiquei extremamente contente ao descobrir esse play que traz um dos sons mais peculiares e uma pérola do Rock nipônico. Indico a todos que curtem X-Japan, Make-up, Praying Mantis, o próprio Heavy Metal Army, pois trata-se de um álbum aparentemente modesto, mas que traz algumas surpresas bem agradáveis.
Primeiro Demo do grupo. Tendo em vista a vitória alemã que marca o título de tetra campeão de futebol no dia de hoje, decidi postar um play germânico de uma das maiores revelações do Metal mundial, assim como Ambush, Lost Society, Evil Invaders, Enforcer, Cauldron etc. Para a gravação desse Demo, só dois bangers tocaram as duas faixas: Paul, nos vocais e Axl que tocou todos os instrumentos; Atualmente o grupo vem se apresentando em alguns festivais e já contam com uma formação completa.
Som excelente com o melhor do Speed Metal alemão à la Running Wild e Grave Digger; uma das maiores pérolas que circulam na internet.
Único play do grupo. Sendo eu um modesto apreciador do Metal da terra dos samurais, quando estou com vontade, acabo sempre encontrando algo de qualidade que me surpreende; muitas vezes basta uma música para me cativar e foi o que mais ou menos aconteceu. O motivo principal que me levou a postar esse Demo foi a faixa Shock Me Down que, ao meu ver (ouvir), é fantástica e representa bem a proposta da banda.
Debut do grupo. Tido por muitos como um dos pontos altos do Metal Melódico. Esse álbum integra elementos A.O.R que aparece em outros discos da NWOBHM. Play cheio de grandes músicas, verdadeiros clássicos que só enriqueceram a NWOBHM.
Informações:
Play: Full Length
Título: Time Tells No Lies
Gênero: A.O.R, NWOBHM
Ano de Lançamento: 1981
Träck List:
01.Cheated
02.All Day And All Of The Night
03.Running For Tomorrow
04.Rich City Kids
05.Lovers To The Grave
06.Panic In The Streets
07.Beads Of Ebony
08.Flirting With Suicide
09.Children Of The Earth
10.Thirty Pieces Of Silver
11.Flirting With Suicide (Live)
12.Panic In The Streets (Live)
Lineup:
Bass, Backing Vocals – Chris Troy
Drums, Backing Vocals – Dave Potts
Guitar, Backing Vocals – Steve Carroll, Tino Troy
Lead Vocals – Chris Troy (2) (tracks: 5, 6, 9), Steve Carroll (tracks: 1, 3), Tino Troy (tracks: 2, 4, 6, 8, 10 to 12)
Praying Mantis 1981 Time Tells No Lies Full Length
Único EP Single do grupo. Além desse trabalho, Spitfire contribuiu com algumas músicas que estão eternizadas em um dos Splits mais famosos, falo do Scandinavian Metal Attack (o mesmo álbum que contém faixas de outras bandas suecas, Oz e Bathory). Essa é a maior referência que possuo do Spitfire, uma vez que são os únicos registros da banda.
Indicado aos que buscam Heavy Tradicional de qualidade.
EP Single do grupo. Ricochet só lançou esse play na década de '80; em '01 lançam outro EP com regravações, acredito eu, dessas e de outras músicas. Extremamente obscuro, o som dos rapazes é modesto, contudo, essas duas faixas são cheias de energia e Rock 'n' Roll, o que faz valer muito a pena conferir esse trabalho.
Dou destaque especial a segunda faixa, Off The Rails.
Obs: Há outra Insane também sueca, sendo esta de Thrash Metal formada em 2009; totalmente diferente da Insane que apresento nessa postagem.
Segundo Demo do grupo. Depois do Demo, Games Of The World, Insane lança seu segundo e último compacto, o que consequentemente marca o fim da banda. O mais interessante é a mescla entre a sonoridade Tradicional, com toques melódicos e por fim, fortes riffs Speed Metal; tudo isso em quatro faixas. A banda possuía grandes chances de crescer, porém não foi isso que aconteceu. De qualquer forma, curti bastante esse Demo escandinavo.
Poucas vezes tive a chance de encontrar um Demo oitentista com a qualidade do Insane, não só mérito dos músicos, uma vez que o engenheiro de som (seja lá quem for), acredito eu, devia ser competentíssimo.
Beowülf é uma banda de Crossover Thrash Estado Unidense.
Segundo álbum do grupo. Considerado por muitos como o melhor álbum da cena Crossover de Venice Beach, Lost My Head... é um clássico absoluto. Hoje, trago esse disco oitentista que mistura uma gama de gêneros que se confundem no que só o Beowülf consegue traduzir. Se me permitem comparações, digo que no casamento entre o Metallica e Suicidal Tendencies surgiria esta banda que vos apresento.
Ultimamente pouca coisa tem me agradado. Estive procurando completar a discografia de grupos que há muito tempo acompanhava e confesso que não gostei do que encontrei. Até que eis o dia em que encontro um cover curioso (Cruisin') executado pelo Beowülf e ,de cara, me viciei no som. Essa pérola merece ser ouvida, apreciada, cultuada.
Informações:
Play: Full Length
Título: Lost My Head... But I'm Back on the Right Track